Quem sou eu? Peço desculpa, mas essa não é a pergunta certa. A pergunta certa seria, “O que é que eu sou?” Sei que sou nada e do pó eu nasci. Por outras palavras, sou apenas pó no estado sólido. Pó que anda, que respira, que vive, mas que não pediu para existir.
Devagar se corre, se anda, se caminha, se vagueia, se deambula. Lamento informar, que destino, não é algo que seja definível, pelo menos, de momento. Não faz mal. Não há sítio para ir, não há problemas. Tanto melhor! Vamos andando…Não! Melhor, vamos vagueando por esta Terra, vamos vivendo esta ilusão momentânea, sim e sem destino por favor! Não preciso de ir muito longe para encontrar o céu, o inferno ou o purgatório, ou seja lá o que for.
Já sei! Já cheguei à resposta ideal como definição de mim mesma: Sou aquilo que eu quiser, ou seja, sou tudo e não sou nada. Sou feita de expectativas minhas e dos outros, logo, sou o que eu quero ser e o que os outros querem que eu seja. Afinal, eu sou pó. Eu vim do pó e um dia, voltarei a sê-lo. Justificações? Não depois dos 21.
Devagar se corre, se anda, se caminha, se vagueia, se deambula. Lamento informar, que destino, não é algo que seja definível, pelo menos, de momento. Não faz mal. Não há sítio para ir, não há problemas. Tanto melhor! Vamos andando…Não! Melhor, vamos vagueando por esta Terra, vamos vivendo esta ilusão momentânea, sim e sem destino por favor! Não preciso de ir muito longe para encontrar o céu, o inferno ou o purgatório, ou seja lá o que for.
Já sei! Já cheguei à resposta ideal como definição de mim mesma: Sou aquilo que eu quiser, ou seja, sou tudo e não sou nada. Sou feita de expectativas minhas e dos outros, logo, sou o que eu quero ser e o que os outros querem que eu seja. Afinal, eu sou pó. Eu vim do pó e um dia, voltarei a sê-lo. Justificações? Não depois dos 21.
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